quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Aborto, segundo Lucas

O aborto pode ser visto de várias formas no mundo. Em alguns lugares o aborto é legalizado diferentemente do Brasil que, apesar de ocorrer com grande freqüência em diferentes regiões do país, é ilegal.


A China é um dos países que legalizou o aborto. Há diversas questões a serem resolvidas nesse país sendo algumas delas históricas, culturais e políticas. Nesse país o aborto pode ter vários motivos, “certos” ou “errados”, para ser legalizado. Um dos motivos é a grande população da China que necessita de certo controle de natalidade.


Uma questão da China que causa problemas na sociedade do país é a questão “cultural”. Atualmente, a China registra 119 nascimentos de meninos para cada 100 meninas, muito acima da proporção média internacional de 107 rapazes para uma centena de raparigas. Essa desproporção deve-se à preferência tradicional chinesa pelos filhos varões, numa sociedade majoritariamente rural, assim como à proibição governamental, desde 1970, de se ter mais do que um filho por família, que faz do aborto um recurso freqüente e acessível naquele país asiático. A população masculina supera na atualidade os 37 milhões da feminina, um desequilíbrio que fez disparar os casamentos ilegais, o tráfico de mulheres, a prostituição e a delinqüência, segundo o governo chinês.


Muitas vezes a culpa não é nem mesmo dos pais da criança que irá nascer ou do governo, e sim de uma razão praticamente tradicional que obriga as mães das futuras crianças a agirem de forma ilegal, simplesmente pelo costume do lugar que nasceram sendo vítimas dos próprios atos.

Aborto, na visão de Felipe

Aborto consiste na morte do filho ainda dentro do ventre de sua mãe e pode ocorrer de forma desejada ou não. É grande o número de casos de mulheres que praticam esse ato e na maioria das vezes por não haver consciência nem responsabilidade por parte do casal.

É triste saber que existe dentro da sociedade em que vivemos pessoas que tiram a vida de inocentes porque não tomaram as devidas precauções. Existe uma grande variedade de métodos contraceptivos que podem evitar a gravidez e impedir que o aborto exista, mas para que isso ocorra é necessário um maior nível de instrução e conhecimento por parte dos indivíduos, principalmente aqueles com baixas condições de vida.

A questão do aborto pode ser comparada ao ditado “os inocentes pagam pelos pecadores” em que fetos delicados e indefesos acabam dando a vida para pagar pelos erros dos pais, os quais não tiveram a devida responsabilidade que deveriam ter.

terça-feira, 30 de outubro de 2007

Aborto, por Luiz Fernando

Agir a favor do aborto é como permitir os assassinatos a sangue frio, pena de morte e até mesmo os genocídios. Todos eles são crimes contra a vida. Pessoas acabando com a vida de seus semelhantes, destruindo sonhos, famílias, destruindo a felicidade de todas as pessoas ligadas às vitimas.

Se a sociedade condena todo e qualquer tipo de crimes contra a vida de um ser humano, porque legalizar o aborto, se sabemos que é uma outra maneira de acabar com a vida de um semelhante ( Neste caso, trata-se de um pequeno bebê que não tem consciência de sua existência). Pior do que o próprio aborto é a tentativa de legalizá-lo. É como se estivéssemos dando motivo para que outras pessoas pudessem matar as outras. Bem, se podemos legalizar o aborto, porque não legalizar os homicídios, genocídios e crimes de guerra? Já que temos motivos para assassinar nossas crianças sem que elas tenham direito à defesa, por que não teremos motivos para assassinar livremente qualquer outra pessoa?

Que a sociedade acorde e abra os olhos para o que estamos fazendo, já que durante toda a história fomos contra assassinos, que estejamos do mesmo lado nesta luta para defender a vida de inocentes crianças que, apesar da irresponsabilidade de seus pais, não tenham suas vidas acabadas de forma tão trágica e possam dizer “sim” à vida.

Opinião de Lazlo: Mães também são vítimas do aborto


Mães que matam seus recém nascidos e mães que abortam, são perante a justiça, igualmente criminosas. Mas, diante da sociedade, a indignação é maior, por exemplo, às mães que, a sangue frio, jogaram seus filhos na Lagoa da Pampulha em Belo Horizonte. Quando a gravidez é indesejada, opta-se mais freqüentemente por matar o filho antes do nascimento já que o afeto entre mãe e feto é menor que os vínculos criados entre mãe e bebê. Quando uma mãe resolve abortar, além do feto, ela também é vítima deste ato de auto-agressão.


Os 'abortistas' alegam que a principal necessidade de não punir o aborto é o número de mulheres levadas à urgência de ginecologia com problemas decorrentes dos abortos clandestinos feitos em clínicas ilegais, por pessoal incompetente e sem condições sanitárias.


Antes de tomar a decisão, estudam-se as conseqüências da legalização do aborto em outros países. Por exemplo, na Índia, o aborto já é legal há 25 anos e evidenciou-se que depois da legalização, o aborto clandestino não diminui de forma significativa apontando ainda uma estatística frustrante: para cada aborto legal, fazem-se dez clandestinos, o que provoca muitas mortes na operação ou no pós-operatório.


Não só o aborto clandestino oferece grandes riscos à mulher. Descobriu-se recentemente que uma mulher aborta hoje e morre daqui a dez anos com um cancro da mama que nunca teria. Só nos Estados Unidos morrem 10 mil mulheres por ano por causa de problemas na saúde, na seqüência de hemorragias e infecções, ou numa gravidez pós-aborto não assistida, outras ainda ficam estéreis ou inférteis. Essas mulheres morrem também por transtornos psicológicos: suicidam no dia em que o seu filho abortado deveria nascer, e todas as que sobrevivem carregam amargamente um drama que se abate sobre marido, pais, família e amigos.

Deve-se classificar o aborto como pernicioso aos direitos humanos, não só do feto, mas das gestantes que não tem ciência do que fazem consigo. Se para a saúde física o aborto é pavoroso, do ponto de vista psicológico o aborto é um completo desastre.

Opinião de Vascon sobre o aborto

O aborto é um assunto muito delicado para discutir, sempre que uma mãe vai ter uma relação sexual com seu parceiro tem que ter em mente que há risco de se engravidar e que tem que ter um pouco de consciência de que se não usar dos anticoncepcionais que são feitos exatamente para correr riscos de gravidez indesejada, e mesmo assim algumas pessoas, mesmo sabendo desse perigos, engravidam e como não tem tempo para cuidar do filho ou por qualquer outra razão, resolvem cometer um crime que teria que ser hediondo no Brasil. Essas mães deveriam ter algum tipo de punição, pois estão interrompendo à vida de uma pessoa assim como uma assassino. Por outras razões, as pessoas tinham que ter mais consciência disso, e não apenas a mulher, mas também, o homem que não lembra de usar os métodos e depois não assumem o filho.

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Aborto: Leonardo opina

O aborto é um ato em que algumas pessoas utilizam para se livrar de seus filhos quando esses ainda se encontram no ventre da mãe (se pudéssemos chamar tal pessoa de mãe). Mas não pensam que poderiam ter evitado a gravidez se utilizasse dos inúmeros modos de prevenção existentes no Brasil.

Portanto, não seria lógica a legalização do aborto no Brasil. A mãe que realizasse o aborto deveria ser punida, já que está acabando com uma vida inocente igual a um bandido qualquer.

Detonando argumentos à favor do aborto. Opinião de Walter

O aborto pode ser definido como a morte de uma criança no ventre de sua mãe, durante qualquer momento que vai desde a fecundação até o momento prévio ao nascimento. Existe o aborto espontâneo que é a morte causada por alguma anomalia ou problemas não previstos nem desejados pela mãe; e o aborto provocado, que é a morte induzida do bebê.

Existem alguns argumentos em prol da legalização do aborto, como por exemplo, a liberdade de escolha. Se quer ou não o filho. Futuramente poderia não ter condições dignas de criar e sustentar o filho, proibir o aborto seria uma discriminação das mulheres pobres, pois as ricas podem ir a outros lugares que são permitidos, fazer o aborto com toda a segurança.

Porém esses argumentos são todos ultrapassados pois a mãe teve um longo tempo para poder pensar se queria ou não ter o filho. Se caso foi uma gravidez indesejada, há muitos métodos contraceptivos que poderiam ter prevenido à gravidez. Todos os argumentos são apresentados numa perspectiva humanitária e de bem social, tentando iludir gravemente a questão ao permitir o aborto. Não são razões que podem justificar essa natureza absurda, como o nazismo usou para fundamentar o direito de matar velhos e doentes.